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24/05/2009

xrdp: Ecrã Remoto/Remote Desktop Protocol em Linux!

À uns tempos publiquei um artigo, que podem ler aqui, sobre ecrã remoto em Linux. Agora, volto a publicar outra forma que possibilita ligação remota a uma máquina com Linux. A grande diferença, é que o xrdp aceita ligações tanto de linux como do mstsc (Microsoft Terminal Services Command) sem a necessidade de se instalar um aplicativo cliente. Portanto, ao contrário do nxclient (http://aventux.blogspot.com/search?q=remote+desktop), este não obriga à instalação de um cliente numa máquina com sistema operativo Windows ou Linux, pois funciona com os actuais clientes (rdesktop e mstsc).

Instalação para Debian (ou derivados):
sudo apt-get install xrdp

Podem também instalar via Synaptic ou outro gestor de pacotes.


Endereços:
Sítio Web Oficial

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12/02/2009

Ecrã Remoto/Remote Desktop em Linux!

A ligação de ecrã remotos em Linux ou remote desktop, como é mais conhecido esta funcionalidade, pode ser efectuada de forma quase tão simples como nos sistemas operativos pagos :P (Windows).
A aplicação que possibilita esta função, que hoje em dia é imprescindível para administração de servidores, é o NXServer da empresa Italiana NoMachine.
Não se preocupem com a legalidade, pois, a NoMachine teve a amabilidade de disponibilizar uma edição livre (para Linux e Solaris) que possibilita a ligação simultânea de 2 utilizadores. Bom não é?! :)
A NoMachine oferece com esta aplicação, a possibilidade de uma solução completa de Ambientes de Trabalho Remotos. Imaginem terem uma sala, de aula ou formação, com PC's "velhinhos". A remodelação desta sala seria muito exigente em termos financeiros. Então, com um bom servidor e com o NXServer conseguem ter a sala toda remodelada, à partida com um custo muito mais baixo, uma vez que, os PC's "velhinhos" vão-se ligar por remote desktop ao servidor. E ainda com outra vantagem, terem uma administração centralizada de toda a sala.

Existe também, uma implementação livre com licença GPL em http://freenx.berlios.de/.

Instalação:
1 - Descarregar (Existem versões de 32 e 64bits).
2 - Instalar os 3 pacotes descarregados pela seguinte ordem:
-------------------------------------
# dpkg -i nxclient*.deb
# dpkg -i nxnode*.deb
# dpkg -i nxserver*.deb
-------------------------------------

Nota:
O NXServer fica instalado como um Daemon(serviço), logo podem utilizar comandos do género: /etc/init.d/nxserver {start|stop|restart}.

Ligar à máquina remota:
Em princípio durante a instalação foi criado um grupo com o nome "NX Client for Linux" no nó Internet do vosso menu. Caso contrário, podem iniciar a aplicação com /usr/NX/bin/nxclient. Depois é super intuitivo :)


Endereços:
Sítio Web Oficial

Descarregar




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28/12/2008

Ligar/conectar dispositivos USB em VMWare

Para conectar um dispositivo USB, numa máquina virtual em VMWare, deveria ser apenas necessário, dentro do VMWare (Server), ir a VM--> Removable Devices --> USB Devices --> "Dispositivo USB".
Mas, antes disso é preciso habilitar o suporte para dispositivos USB com o comando:

---------------------------------------
mount -t usbfs none /proc/bus/usb
---------------------------------------

Depois é necessário voltar a iniciar a máquina virtual.

Nota: Estes procedimentos foram necessários na distribuição que utilizo, o KUbuntu, de qualquer forma também deve ser preciso no Ubuntu. Aconteceu que, durante as minhas pesquisas, encontrei referências de utilizadores do Suse com o mesmo problema.
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08/11/2008

Packet Tracer - Instalação para K/Ubuntu 64 bits e 32 bits

O Packet Tracer é uma aplicação da Cisco para simulação de cenários de rede. Esta ferramente permite simular cenários com routers, swictchs, servidores (DHCP, etc), PC's, entre outros equipamentos. O acesso às configurações é feita da mesma forma que em equipamentos reais, ou seja, directamento no IOS dos equipamentos (Cisco).
Na última versão, Packet Tracer 5, a cisco lembrou-se :) de lançar também uma versão para Linux. Estão disponíveis em RPM e DEB e tar.gz.
De qualquer maneira, a versão anterior (em Windows), 4.11, funcionava bem com o Wine.
A dificuldade de instalação desta ferramenta existe, para quem tem uma distribuição Linux de 64 bit (como é o meu caso), pois a Cisco, não disponibilizou o pacote para 64 bits.
E é dificuldade porque, a Cisco disponibilizou o DEB e o RPM num formato binário, logo, desta forma, não se consegue (pelo menos eu não consegui) forçar a instalação independente do tipo de processador - com a opção --force do dpkg.
Portanto, resta-nos a alternativa, tar.gz, que também é disponibilizada.

Obter o Packet Tracer
Para descarregar o Packet Tracer 5, é preciso iniciar sessão na página da Academia Cisco, portanto, têm de estar inscritos na academia.

Instalação (64 bits)
Depois de descarregar, entre na directoria para onde descarregou o tar.gz e execute os seguintes comandos:
---------------------------------------
# tar xfzv PacketTracer5_generic.tar.gz
# cd PacketTracer5
# sudo ./install
---------------------------------------
Entrar no Packet Tracer:
----------------------------------
# sudo /usr/local/bin/packettracer
----------------------------------
Se quiser pode, posteriomente, adicionar o comando ao seu menu de progrmas, caso a instalação não o tenha adicionado (no meu caso, não adicionou).


Instalação (32 bits)
Esta é mais simples, se tiver K/Ubuntu, é só descarregar do mesmo sitio web a versão DEB.bin, torna-la executável da seguinte forma:
-----------------------------------------------
# chmod +x PacketTracer5_i386_installer-deb.bin
-----------------------------------------------
De seguida, instala-se:
----------------------------------------
# ./PacketTracer5_i386_installer-deb.bin
----------------------------------------
Executar o Packet Tracer:
----------------------------------------
# /usr/local/PacketTracer5/packettracer
----------------------------------------

Apreciação Aventux
O Packet Tracer, é uma boa ferramenta para quem está a aprender a trabalhar com redes informáticas, a ensinar ou mesmo trabalhar, pois dá para simular uma grande variedade de cenários sem ter os equipamentos físicos.
Existe uma alternativa open source :) --> gns3.


Endereços

mais informação sobre Packet Tracer 5...

descarregar

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10/09/2008

Wine-Doors: A componente gráfica do Wine

Há quem diga que o Wine-Doors é a componente gráfica do Wine e há quem diga que o Wine-Doors é um a ferramenta de gestão de pacotes Windows. No fundo, pode-se considererar as duas definições.
O Wine-Doors disponibiliza um leque de aplicações Windows que podem ser instaladas de forma facilitada em sistemas Linux.
Esta ferramenta apesar de ter sido desenvolvida para a plataforma Gnome, também funciona de igual forma em Kde.

Algumas das aplicações que o Wine-Doors disponibilizam são: Dreamweaver 8, Windows Media Player, CDex, Photoshop, Visual C++, DCOM, Warcraft 3, Call of Dutty, Medal of Honor, Quake 4, entre muitas outros.

É de notar que a maioria destas aplicações precisam de licença. Ao instalarmos o Wine-Doors estamos a concordar com uma cláusula que obriga o utilizador a possuir uma licença do Windows.
Algumas aplicações, como por exemplo o Dreamweaver, ficam instaladas com uma versão com 30 dias de experimentação, e com a possibilidade de inserção do número de série, e outras, pedem o CD de instalação.

Algumas aplicações instaladas e testadas com sucesso pela equipa Aventux:
  • Dreamweaver 8
  • CDex
  • DCOM 98
  • Vários tipos de fonte
Instalação:
  • Descarregar o Wine-Doors de http://www.wine-doors.org/wordpress/?page_id=3 o ficheiro de instalação correspondente à sua distribuição. Neste mesmo endereço devem verificar as dependências. É claro que o Wine é uma dependência obrigatória. Depois é só executar o ficheiro descarregado, no caso do pacote .DEB e .RPM.
  • Pode obter mais informação no sítio web oficial (http://www.wine-doors.org) ou então no seguinte endereço: http://www.guiadohardware.net/dicas/wine-doors.html.
  • Versões disponíveis: Tar, DEB (Debian/Ubuntu) e RPM (Fedora).
Funcionalidades:
  • No Wine-Doors, é possivel filtrar as aplicações por: disponíveis, instaladas, todas e em fila para instalar.
  • Actualizar a lista de pacotes.
  • Matar os processos Wine.
  • Reiniciar o Wine.

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07/09/2008

O WINE não é um emulador!

Vai um copo?!

O Wine, é um projecto open source que nasceu para dar a possibilidade de se correrem aplicações Windows em sistemas operativos Linux. O Wine é mais que um emulador, uma vez, que se pode entender que um emulador tem a ver com virtualização! Depreendendo desta forma, que as aplicações do Windows seriam executadas de forma virtualizadas, e logo, seriam mais lentas!
O Wine consegue transportar para o domínio do Linux as aplicações Windows, sendo estas executadas, como se estivessem no sistema operativo para a qual foram fabricadas. Admirados! Pois é, só há um "pequeno grande" problema, na minha perpectiva claro, é a estabilidade dos programas a correr sobre o Wine. Pelo menos eu ainda não consegui correr com 100% estabilidade por exemplo o Microsoft Office 2003 e 2007. O Word, é o que melhor estabilidade tem, agora quando vamos para o Excel, já a coisa muda um pouco de figura! E então quando pensamos em Outlook, é esquecer! Esquecer, é forma de falar, não esqueçam, pesquisem e tentem e se descobrirem digam aqui à malta :). Ficamos aqui à espera :). De qualquer forma existe uma boa alternativa ao Microsoft Office, que é o Open Office, que eu uso e está muito bom. E em alternativa ao Outlook, existe o Evolution e o Kmail, e outros...

À parte desta instabilidade, é de referir, que existem muitas aplicações que correm com grande estabilidade. Tipicamente, quanto mais simples for o programa mais probabilidade tem ele de correr sem problemas sobre o Wine.

Aplicações testadas pela equipa Aventux:
Consegue-se correr com alguma estabilidade as seguintes aplicações:
  • Packet Tracer 4.1
  • EyeDefender
  • Putty
  • Microsoft Office 2003: Word, Excel, Access, PowerPoint, Publisher, Picture Manager.
  • ... (em constante actualização)
Não se consegue, nem nunca se conseguiu correr com sucesso:
  • Microsoft Outlook 2003 e 2007
  • Google Chrome
  • Msn Messenger (incluindo a versão Live)
  • ... (em constante actualização)

Como Instalar o Wine?
Kubuntu 8.04 e Caixa Mágica 12, e provavelmente versões posteriores, é só ir ao Synaptic e localizar o pacote Wine, seleccionar e instalar.

Ou, com o APT-GET: sudo apt-get install wine

Depois da instalação do Wine, devem ficar disponíveis os seguintes atalhos dentro do grupo de programas Wine:
  • Programas - Onde ficam os atalhos para as aplicações Windows.
  • Browse c:\ Drive - Explorar a drive [c:\] - O Wine emula o directório /home/UTILIZADOR/.wine/drive_c# como se tratasse do disco [c:\].
  • Configure Wine - É uma API onde se pode, entre outras funcionalideades, adicionar DLL's e configurar o comportamento das aplicações que trabalham com o Wine. Como se pode verificar na figura seguinte, a aplicação Packet Tracer inicia com se estivesse no Windows XP.
Nota: Se uma aplicação, não funcionar no modo Windows Xp, devem testar os outros modos, mesmo que pareça um modo estranho para a aplicação que se está a tentar usar.
Já me aconteceu, por exemplo, ter que colocar uma aplicação recente a arrancar como se estivesse no Windows 98, porque em nenhum dos outros modos funcionava!

Sitios Web Wine:
Endereço oficial: http://www.winehq.org/
Manual do Wine em Português: http://www.linuxdicas.com.br/tutoriais1/wine.htm
Boas dicas num documento destinado à distribuição Dizinha, não deixem de ler: http://dizinha.codigolivre.org.br/forum/viewtopic.php?t=1329



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27/08/2008

Sistemas de pacotes

Uma das maiores dificuldades na adaptação a qualquer uma distribuição Linux, é compreender o seu sistema de instalação de pacotes.
No K/Ubuntu, isto é, na distribuição do momento :P, o gestor de pacotes é o APT-GET (não desfazendo das outras distribuições, mas esta é a que estou a usar). A dita ferramenta gere pacotes Debian Packeg - DPKG, que como se pode ver, foi um sistema adoptado da distribuição Debian, aliás como todo o Ubuntu.
Em Windows, o normal é instalar a aplicação através de um suporte amovível (CD, memórias flash, etc) ou descarregar a aplicação da Internet e depois instalar. No Linux pode-se fazer exactamente da mesma forma, mas o que difere é a possibilidade de instalarmos aplicações através de repositórios algures na Internet (bom não é!). Os repositórios são locais onde estão guardados inúmeros programas, ferramentas, utilitários para Linux., etc...
Normalmente os repositórios diferem de distribuição para distribuição. Mais tarde, será apresentado aqui um tópico sobre alguns repositórios extras (i.e. repositórios não oficiais para K/Ubuntu).
Desta forma, evitamos de os ter guardados em CD's, DVD's, discos de "TeraGigas", disquetes :), entre outros...
Na a distribuição Kubuntu, vem disponibilizado o Adept Installer que não é mais que uma interface gráfica para o apt-get. Basta-nos entrar nesta ferramenta (é o atalho com a descrição que Adicionar/Remover Programas) e inserirmos o nome na aplicação, ou apenas as letras inicias, e siga...
Como se pode verificar, na figura seguinte procurou-se um programa tipo Mensageiro, o Emesene, para instalar.

Outro gestor de pacotes muito bom (mesmo superior ao Adept) é o Synaptic. Este pode-se instalar em várias distribuições (Ubuntu, Kubuntu, Suse, CM, etc...). Mas sobre este gestor haverá em breve um tópico somente sobre ele.
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