21/08/2009

Dropbox - Como instalar em Linux (Debian)

O Dropbox é uma ferramenta que sincroniza ficheiros entre vários computadores, tenham eles, Linux, Windows, MAC, ou mesmo iPhone*.
O funcionamento é muito simples, e passa por existir um serviço a correr em memória que sincroniza uma pasta seleccionada durante a instalação com um servidor remoto. Assim, sempre que se dá uma alteração dentro dessa pasta, o serviço vai sincronizar com o servidor do Dropbox. E mais, podem ter o serviço do Dropbox instalado em vários computadores, e assim, terem a informação sempre sincronizada.

*Até à data que este artigo foi publicado a versão para iPhone ainda se encontrava em desenvolvimento.


Instalação

(1) Registem-se através do seguinte endereço e têm acesso a 2GB de storage:

https://www.getdropbox.com/referrals/NTM0MjE3Njk

1ª Opção: Instalação manual:

(2) Descarregar o Dropbox neste endereço: https://www.getdropbox.com/downloading. Se for para instalar no Debian podem tirar a versão para Ubuntu que à partida funciona. No meu Debian (Lenny) com KDE4 funcionou bem.

(3) dpkg -i nautilus-dropbox_0.4.1-1_i386.deb

Continuar no passo (5)

2ª Opção: Instalação via repositórios:

(2) Editam /etc/apt/sources.list e acrescentam no fim a seguinte fonte:

deb http://www.getdropbox.com/static/ubuntu gutsy main

(3) Executam o comando aptitude update (semelhante a apt-get update)

(4) aptitude install nautilus-dropbox

(5) Iniciam o Dropbox a partir do menu Internet (em principio é aqui que fica o icon depois de instalado), e seguem o assistente de configuração/instalação. Se tiverem dúvidas nesta fase digam.

(6) Depois de concluída a configuração, é só copiarem "cenas" para pasta que escolheram para o Dropbox e a sinconização com a vossa storage de 2GB no servidor iniciará.


...e lembrem-se que podem instalar o Dropbox em mais computadores, e terem assim, toda a informação sincronizada entre si, porreiro, não é :)


11/08/2009

youtube-dl - Descarregar videos do youtube


O youtube-dl é pequeno um utilitário de linha de comandos que permite descarregar videos do youtube.com muito facilmente.
Em termos de repositórios, à partida o Debian Multimédia já incorpora o youtube-dl. Caso isso não aconteça,descarreguem-no daqui :)

Instalação via apt
aptitude install youtube-dl

Utilização simples

youtube-dl Endereço_do_video_do_youtube (desta forma o nome do ficheiro descarregado é aleatório)

Utilização avançada (com necessidade de credênciais)
youtube-dl -u UTILIZADOR -p SENHA Endereço_do_video_do_youtube

Utilização avançada (atribuido logo um nome ao ficheiro)
youtube-dl -o NOME_FICHEIRO
Endereço_do_video_do_youtube

Ajuda
youtube-dl --help

Aproveito para vos deixar aqui alguns vídeos para testarem este utilitário. Estes vídeos são de um grande concerto,
de uma grande banda, que fui assistir este mês no sudoeste, Faith No More:

"Evidence, totalmente cantada em Português pelo Mike Patton"
http://www.youtube.com/watch?v=hAcvqSyCYhk

"Just a Man - Espetacular, o Mike Patton vem até ao público"
http://www.youtube.com/watch?v=VqVjYJsYXH0

"Easy"
http://www.youtube.com/watch?v=utCc7kj5RsA

"Mike Patton a dizer uma asneira Portuguesa"
"Mike Patton a chamar King Kong a um barbudo"
"Joke"

http://www.youtube.com/watch?v=niD5hdFO0ZY

"Joke, com melhor qualidade"
"Mike Patton a dizer "Muito Romântico""
http://www.youtube.com/watch?v=0zv6AoloFgg

"Musica de entrada, Reunited"
http://www.youtube.com/watch?v=qv5bWk_EdAA

Mas, se quiserem mais, nada como irem ao youtubas :) pois vale bem a pena!

Referências
http://bitbucket.org/rg3/youtube-dl/wiki/Home

30/06/2009

ESXi - Cópias de segurança

O ESXi é um sistema operativo gratuito da VMWare baseado em Linux para máquinas virtuais (MV). A grande diferença para o VMWare server, é que este roda directamente sobre a camada de hardware, ou seja, não é preciso um sistema operativo (SO) pelo meio a "comer" recursos fisicos do servidor. O ESXi é bastante leve e ocupa apenas alguns Mega Bytes.
Neste artigo, não vou focar a instalação do ESX nem da sua consola de gestão remota, vou apenas focar, a utilização de um script de cópias de seguranças das máquinas virtuais (MV), presentes num ESX server.

Existem também o ESX, que é a versão comercial deste SO, e como é óbvio tem mas funcionalidades.

Os requisitos necessários para o tutorial que se segue são: ESX instalado e o putty (ou outra ferramenta de ligação remota por SSH);

Tutorial:
1 - Activar o acesso SSH:
Na consola do ESXi pressionar ALT+F1 e escrever a palavra "unsupported".
De seguida introduza a senha de root. Depois disto obtem-se acesso à bash do SO ESXi.

2 - Editar /etc/inetd.conf e descomentar a linha do #ssh (eliminar o #);

3 - Reiniciar o servidor ESXi;

4 - Ligar ao servidor por ssh:
ssh root@IP_ServidorESXi
(no caso de o vosso SO ser Linux)
Se forem utilizadores de Windows :( podem utilizar o putty para se ligarem ao ESX.

5 - Com o comando wget descarrega-se o script da VMware para o ESXi.
Versão ESXi3x:
wget http://communities.vmware.com/servlet/JiveServlet/download/8760-34-23594/ghettoVCB.sh
Versão ESXi4x:
wget http://communities.vmware.com/servlet/JiveServlet/download/8760-34-23594/ghettoVCB.sh

6 - Editar o script e alterar alguns parâmetros importantes:
  • VM_BACKUP_VOLUME=/vmfs/volumes/backup --> Caminho (local ou NFS) onde vão ficar as cópias das MV (Máquinas Virtuais). Recomenda-se que guardem numa máquina/storage remota (por NFS).
  • ENABLE_2GB_SPARSE=0 --> Se for =1 a cópias é dividida em ficheiros de 2GB.
  • VM_BACKUP_ROTATION_COUNT=3 --> Numero de cópias a guardar até começar a sobrepor.
  • VM_BACKUP_DIR_NAMING_CONVENTION --> Formato do nome da cópia. Recomenda-se deixar como está.
  • POWER_VM_DOWN_BEFORE_BACKUP=0 --> Se for =0 as cópias são efectuadas com a MV em produção.
  • ENABLE_HARD_POWER_OFF=0 --> Se for =0 está desactivo. Permite forçar o encerramento da MV caso ela não tenha encerrado durante o tempo especificado em ITER_TO_WAIT_SHUTDOWN.
  • ITER_TO_WAIT_SHUTDOWN=4 --> Não é aplicado, caso a opção anterior for=0; Recomenda-se deixar como está.
7 - Criar o ficheiro vmbackups com o nome das máquinas virtuais que o ESXi contém. Exemplo:

ServidorA
ServidorB
ServidorC

8 - Executar o script: ./ghettoVCB.sh vmbackups
Durante a execução do script será apresentada uma barra de progresso.

Recomendações:
- Pode criar um pequeno script que chame o comendo apresentado no ponto 8 e colocá-lo no cron (.weekly; .daily; (..)) de forma a automatizar a execução das cópias de segurança.
- As cópias directamente para NFS podem ser demoradas, então pode efectua-las para um directório local e depois copiá-las para a partilha NFS remota, poupando assim tempo nas cópias de segurança de cada MV.

Referências:
http://communities.vmware.com/docs/DOC-8760
http://www.vmware.in.th/forum/index.php?topic=6.0
http://blog.theworldrunsontechnology.com/2009/04/creating-virtual-machine-backups-in.html


A pesquisa feita para este artigo,
teve o auxílio de Ric Silva

27/05/2009

Desactivar o sudo (Se faz favor)


Se não gostam (como eu) de estar sempre a utilizar o comando "Se faz favor" do Linux, isto é, "sudo", e ainda por cima é preciso inserir uma senha de utilizador! Que chatice, não acham?!
Portanto, para se desactivar a solicitação da senha quando se comuta para root, pode-se fazer o seguinte:

1 - sudo visudo
# User privilege specification
root ALL=(ALL) ALL

(Descomentar a linha anterior)

2 - adicionar o vosso utilizador ao grupo sudo em /etc/group

3 - Daqui em diante, sempre que forem à linha de comandos, é só fazerem sudo su, e já não vos é solicitado senha :)

Atenção: A equipa Aventux, não aconselha efectuar esta alteração em servidores, onde a segurança se deve ter muito em conta. Agora em estações de trabalho não é tão grave, de qualquer forma, é por vossa conta e risco.

Nota: Isto foi testado em Debian. Penso que também funciona em distros baseadas neste (Ubuntu e outros). Outras distribuições não-Debian também devem ter um processo muito idêntico.

Para concluir deixo mais uma dica. Depois de efectuar as configurações acima descritas, conseguem configurar um atalho do menu de programas de forma que não seja pedido senha, colocando sudo antes do comando. Posso dar como exemplo o Synaptic. Este ao iniciar pede sempre senha de root, então, deve-se editar a configuração do atalho e alterar o campo onde aparece "Comando: synaptic", para "Comando: sudo synaptic".



24/05/2009

À uns tempos publiquei um artigo, que podem ler aqui, sobre ecrã remoto em Linux. Agora, volto a publicar outra forma que possibilita ligação remota a uma máquina com Linux. A grande diferença, é que o xrdp aceita ligações tanto de linux como do mstsc (Microsoft Terminal Services Command) sem a necessidade de se instalar um aplicativo cliente. Portanto, ao contrário do nxclient (http://aventux.blogspot.com/search?q=remote+desktop), este não obriga à instalação de um cliente numa máquina com sistema operativo Windows ou Linux, pois funciona com os actuais clientes (rdesktop e mstsc).

Instalação para Debian (ou derivados):
sudo apt-get install xrdp

Podem também instalar via Synaptic ou outro gestor de pacotes.


Endereços:
Sítio Web Oficial

02/05/2009

Após longas horas de pesquisa, consegui desenvolver um tutorial para instalação do Debian, versão 5 (nome de código Lenny), com Kde e com características principais ser "levezinho" (light). O que quero dizer é que com este tutorial vamos conseguir instalar apenas o que se quer, não se estando desta forma sujeito à instalação de uma imensidão de pacotes, coisa que acontece normalmente na maioria das distribuições Linux.

Requisitos:
Ligação à Internet.
Alguma experiência de instalação de sistemas operativos Linux.


Tutorial:
1 - Descarregar uma versão mini do Debian: amd64 (para processadores de 64 bit, Core 2 duo e afins e AMD), i386 (processadores 32 bits), Outras...
2 - Gravar a imagem ISO descarregada para um CD.
3 - Arrancar por CD e iniciar a instalação.
4 - Seguem passos para escolher o País, código do teclado, etc. Escolham sempre Português-Portugal, no caso de pretenderem Português Europeu.
5 - Devem chegar à parte de criação de partições. Podem escolher guiado ou manual. Eu escolho sempre manual e faço as configurações de partições. Se tiverem dúvidas nesta parte é só pedirem ajuda na secção dos comentários.
6 - Quando chegarem à parte de selecção de pacotes, devem deixar apenas seleccionado "Sistema Standard".
7 - Depois de concluida a instalação base do sistema, reinicia-se. Agora vem a parte mais importante deste turorial.
8 - Para a instalação do ambiente gráfico KDE 4.2 é preciso inserir as seguintes fontes no source.list do apt-get:
vim /etc/apt/source.lists
deb http://ftp.de.debian.org/debian/ sid main
deb-src http://ftp.de.debian.org/debian/ sid main
deb http://ftp.de.debian.org/debian/ testing main
deb-src http://ftp.de.debian.org/debian/ testing main

9 - Instalação do KDE 4.2 base, com a parte multimédia e de administração:
apt-get update
apt-get install kdebase-runtime kdebase-workspace kdebase kdemultimedia kdeadmin kde-l10n-pt phono-backend-xine

10 - Este passo, não será obrigatório, mas sim aconselhável, pois vão precisar de programas para descompactar, ver PDF's, navegar na Internet, etc...
apt-get install build-essential kernel-package linux-kernel-headers linux-headers-`uname -r`
apt-get install ark okular apt-get install iceweasel-l10n-pt-pt emesene network-manager network-manager-kde
reboot

E assim, evitamos uma "carraga" de pacotes que nos deixam por vezes o sistema operativo mais lento. Experimentem, vão ver que ficam com uma distribuição de Linux bem rápida, e já sabem se tiverem dúvidas sobre o algum destes passos, digam ou escrevam :P


fonte


Firefox no Debian é ICEWeasel!


Já que tive de formatar o portátil, devido a um problema que surgiu no o meu "ex-querido" Kubuntu, e que não consegui resolver de maneira alguma, aproveitei e instalei o Debian. Sim o Debian, uma das distribuição mais livres e estáveis do mundo do Linux :)!
O que vos venho partilhar neste artigo é uma coisa muito simples, a instalação do Firefox, ou melhor ICEWeasel.
Evitem de procurar por firefox nos repositórios oficiais do Debian, porque não vão encontrar. O Navegador web que têm de procurar é o ICEWeasel.

Instalação da versão PT, por linha de comandos:
sudo apt-get install iceweasel-l10n-pt-pt

Instalação via Synaptic:
Entram no synaptic e pesquisam pot "iceweasel portuguese" e depois só seleccionar a versão PT-PT no caso de pretenderem Português Europeu.


História do ICEWeasel



26/04/2009

Depois de actualizar a minha versão do Kubuntu 8.10 para 9.04, este deixou de iniciar! Acontecia que depois de colocar a senha de utilizador (no Kde), a sessão não chegava a iniciar e voltava para o mesmo ecrã (o da introdução da senha).
Para ultrapassar esta situação executei o seguinte comando na bash:

sudo dpkg --configure -a

Este comando com a opção -a vai fazer uma reconfiguração de todos os pacotes (packages).

Se tiverem outros problemas relacionados com actualização para o K/Ubuntu 9.04, coloquem a vossa questão aqui mesmo, nos comentários.

21/04/2009

"Linux sets you free" - Uma musica sobre Linux :)

Ouçam esta música brutalmente engraçada sobre Linux, ou melhor Linex?! :D (LOL)



Fonte onde encontrei este vídeo: http://vivaotux.blogspot.com/.

15/04/2009



Por vezes damos em doidos, quando estamos a meio de um script de instalação de qualquer coisa, e ele nos pede a localização do "Make"! Já não é a primeira vez que isto me acontece, e o que me deixa mais furioso é que nunca me lembro de qual é o pacote onde está o "Make". Sendo assim, fica aqui publicado para a comunidade que visita este blog, não ter de gastar mais que 30 segundos a pesquisar uma coisa tão simples :)

Podem instalar o comando "Make" na vossa distribuição Debian Based, da seguinte forma (por exemplo):

sudo apt-get install build-essential

-Onde ficou o Make instalado?
Esta operação aqui descrita foi testada por mim num Debian 5, e o executável ficou em /usr/bin/make.
Verifiquei no Kubuntu que uso como estação de trabalho, e a localização era a mesma. E faz sentido, uma vez que o Ubuntu e derivados são baseados em Debian.

P.S. O Make também é necessário para instalar um aplicativo manualmente, isto é, compilando o aplicativo, etc e tal... :P


13/04/2009

O comando vmware-cmd...

O vmware-cmd é um comando da aplicação VMware. Está disponivel tanto em versões Linux como Windows e é bastante útil para quem trabalha com virtualização no dia-a-dia.

Com o vmware-cmd consegue-se por exemplo iniciar, encerrar, desligar, suspender ou mesmo verificar o estado de uma máquina virtual. Estas funções são no meu entender as mais úteis, no entanto, existem muitas outras que o comando permite. Podem executar vmware-cmd --help e verificar todas elas.

Para este comando funcionar, apenas é necessário ter o vmware tools instalado (na máquina virtual).

A sintaxe do comando é a seguinte:
vmware-cmd /Caminho_da_mv/"nome_da_mv".vmx start|stop|reset|suspend|getstate|(...)

Com estas funções podemos, por exemplo, programar cópias de segurança de uma máquina virtual à noite ou ao fim de semana. Caso necessitem de scripts já feitos para este efeito, tanto para Windows como para linux, é só pedirem (aqui nos comentários ou para aventux@gmail.com).

07/04/2009

Neste artigo, venho apresentar uma receita, não para cozinharem um prato típico português :P, mas, para utilizarem quando pretenderem formatar uma memória USB (pen-drive) em Linux. Este tutorial, composto apenas por 4 passos, serve também para formatar outro tipo de suporte de dados, tais como: Cartão de memória SD, MMC ou outro; discos rígidos, entre outros.

Tutorial

1-Identificar nome da memória USB:
cd /media
ls -l


Nota: Se tiverem dificuldade a identificar, façam um ls antes de conectar a memória USB e outro depois.

2-Identificar dispositivo onde a pen foi montada:
sudo mount -l

Exemplo resultado do "mount -l": /dev/sdb1 on /media/disk type vfat (...)

Segundo este exemplo, consegue-se associar o nome da memória USB, "/media/disk", a "/dev/sdb1".
Portanto o dispositivo que representa a memória USB é "/dev/sdb1".

3-Formatar a pen:
sudo umount /media/nome_da_pen
sudo mkfs.vfat /dev/sdb1 (atenção! sdb1, é para o caso aqui apresentado)

4-Por fim:
Basta retirar a memória USB, voltar a ligar, e esperar alguns segundos para ser novamente montada/detectada.

Observação: Existem formas em ambiente gráfico que faz o mesmo descrito neste turorial, de qualquer forma, fica aqui a forma mais universal que se pode usar em Linux.

Dúvidas?! Já sabem, comentem...

Este tutorial foi enviado por Paulo Jorge




30/03/2009

O xvidcap é um bom aplicativo para captar algo no ecran, normalmente, movimentos ou vídeos.
É uma ferramenta muito útil para captar vídeos do ambiente de trabalho, que poderão ser por exemplo, tutorias para ensinar a trabalhar com determinada aplicação, ou mesmo captar algum vídeo de uma página web.

Possui várias funcionalidades, tais como:
-Ajustes de qualidade;
-Escolher o formato de vídeo;
-Número de tramas (frames) por segundo;
-Codec de vídeo usado, bem como o de áudio.


Apreciação Aventux:
-Essencial para fins pedagógicos;

Instalação:
-A forma mais directa é pelos repositórios que no caso do U/Kubuntu já incorpora este aplicativo.

Endereços:
Sítio Web Oficial


Descarregar


04/03/2009

Setas/Cursores no VMWare 1.0.x

Aconteceu-me em mais que uma distribuição, instalar o VMWare 1.0.x e as setas não funcionarem dentro da máquina virtual!
E estão vocês a pensar... mas para que raio é preciso as setas! (desculpem-me a expressão :P)
Parece que são dispensáveis mas, dão muito jeito. Imaginem que estão a trabalhar em linha de comandos nessa máquina virtual e precisam de repetir um comando... ah pois, dá uns certos nervos ter que repetir o comando novamente.
Pois bem, podem apenas executar o seguinte comando na home do utilizador para a coisa rolar:

echo 'xkeymap.nokeycodeMap = true' >> ~/.vmware/config

Nota: Isto aconteceu-me instalando o VMWare 1.0.x no Kubuntu 8.10 e no Fedora 10, com máquinas virtuais de Linux e Windows.

fonte


Neste artigo, vou apresentar uma forma muito simples de instalar o flash player manualmente no Firefox. Esta necessidade pode surgir se tiverem instalado o firefox de outra forma que não pelos repositórios, assim, o flash instalado pelo mesmo método (repositórios) pode não funcionar.
No meu caso, descarreguei o Firefox directamente do sítio web official, e desta forma, foi então necessário proceder à instalação manual do flash no Firefox.

Instalação:
1 - Descarregar o tar.gz de http://get.adobe.com/flashplayer/
2 - Descompactar: tar -xzvf install_flash_player_10_linux.tar.gz
3 - Copiar a libraria para a directoria plugin do Firefox:
cp -rf install_flash_player_10_linux/libflashplayer.so %DirectoriaDoFirefox%/plugins/

12/02/2009

Ecrã Remoto/Remote Desktop em Linux!

A ligação de ecrã remotos em Linux ou remote desktop, como é mais conhecido esta funcionalidade, pode ser efectuada de forma quase tão simples como nos sistemas operativos pagos :P (Windows).
A aplicação que possibilita esta função, que hoje em dia é imprescindível para administração de servidores, é o NXServer da empresa Italiana NoMachine.
Não se preocupem com a legalidade, pois, a NoMachine teve a amabilidade de disponibilizar uma edição livre (para Linux e Solaris) que possibilita a ligação simultânea de 2 utilizadores. Bom não é?! :)
A NoMachine oferece com esta aplicação, a possibilidade de uma solução completa de Ambientes de Trabalho Remotos. Imaginem terem uma sala, de aula ou formação, com PC's "velhinhos". A remodelação desta sala seria muito exigente em termos financeiros. Então, com um bom servidor e com o NXServer conseguem ter a sala toda remodelada, à partida com um custo muito mais baixo, uma vez que, os PC's "velhinhos" vão-se ligar por remote desktop ao servidor. E ainda com outra vantagem, terem uma administração centralizada de toda a sala.

Existe também, uma implementação livre com licença GPL em http://freenx.berlios.de/.

Instalação:
1 - Descarregar (Existem versões de 32 e 64bits).
2 - Instalar os 3 pacotes descarregados pela seguinte ordem:
-------------------------------------
# dpkg -i nxclient*.deb
# dpkg -i nxnode*.deb
# dpkg -i nxserver*.deb
-------------------------------------

Nota:
O NXServer fica instalado como um Daemon(serviço), logo podem utilizar comandos do género: /etc/init.d/nxserver {start|stop|restart}.

Ligar à máquina remota:
Em princípio durante a instalação foi criado um grupo com o nome "NX Client for Linux" no nó Internet do vosso menu. Caso contrário, podem iniciar a aplicação com /usr/NX/bin/nxclient. Depois é super intuitivo :)


Endereços:
Sítio Web Oficial

Descarregar




Em Linux existe uma grande panóplia de oferta de leitores multimédia. Mas, de todos os que já testei, há um que na minha opinião se destaca - o Banshee.
O Banshee tem uma interface bem organizada e simples de usar. Em termos de biblioteca, é possível organizar por por artista, favoritos, não ouvido, adicionado recentemente, entre outros.
Mais características interessantes, é a ligação ao last.fm e ouvir rádios, bastando adicionar a hiper-ligação do streaming.

Melhor, melhor, é experimentarem! Não deixem de experimentar também adicionar as vossas rádios favoritas, ou então adicionem algumas apresentadas no endereço mais abaixo.

Resumo das características:
- Leitor de música e vídeo;
- Biblioteca;
- Integração com last.FM;
- Ouvir rádios;
- Ripar CD's;
- Interface intuitivo;
- Suporte para podcast;
- etc, etc...

Instalação:
É via Synaptic, ou então podem descarregar no endereço mais abaixo.

Endereços:
Sítio Web Oficial


Descarregar


Artigo pplware

Artigo com lista de algumas rádios Portugueas em Streaming





Este artigo existe,
porque esta excelente aplicação
foi-me dada a conhecer por Filipe Batista.

Obrigado Filipe.


28/01/2009

Gnome-RDP - Copiar sessões para outro PC


Bem, quando começarem a usar um aplicativo que gere as ligações às vossa máquinas remotas máquinas remotas, verifiquem se dá para copiar essas sessões/configurações para outro computador.
Eu já tinha cerca de 30 máquinas guardadas no meu Gnome-RDP, e quando troquei de PC, deparei-me com a necessidade de transferir todas estas configurações! Era impensável voltar adiciona-las todas uma a uma!
No o Gnome-RDP, apresentado na publicação anterior a esta [ver], é só preciso copiar o ficheiro gnome-rdp.db localizado na pasta pessoal do utilizador (home) para o mesmo local no novo PC.

17/01/2009

Gnome-RDP Remote Desktop Client

Apesar de preferir o KDE como gestor gráfico, utilizo também muitas aplicações do Gnome, por serem de grande utilidade e qualidade. Uma delas é Gnome-RDP.
Esta aplicação, gere as ligações remotas para servidores Windows (RDP/Terminal Desktop) e Linux (via SSH).
É possível configurar sessões de forma a entrarmos automaticamente numa máquina Windows (XP, W2k3, ou mais recente), sem necessidade de inserirmos autenticação, uma vez, que esta reside na configuração da sessão previamente efectuada. Só com esta funcionalidade, vejam o tempo que poupam! :)
Em sessões SSH, apenas é preciso inserir a palavra-passe, pois, a ligação é feita com o utilizador previamente inserido nas configurações da sessão.

Mais algumas características:
- Tamanho da janela com a resolução personalizável;
- Configuração do idioma do teclado;
- Numero de cores (256 até 24 bits);
- Ligações a servidor VNC;


Uma das principais razões para a qual utilizo este aplicativo, é a forma rápida de aceder às sessões guardadas que me permitem ligar a máquinas remotas. Depois de abrir o Gnome-RDP, este fica nos icons do "Systray", e então, é só preciso clicar com o botão direito do rato e escolher o servidor onde se pretende entrar (ver imagem a seguir).

Instalação:
A forma mais simples é através dos repositórios, portanto, é só ir ao Synaptic e pesquisar por gnome-rdp.

Apreciação:
Altamente recomendável para administradores de sistemas/redes ou para quem aceder com muita frequência a várias máquinas remotas.

Endereços:
Sítio Web Oficial


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06/01/2009

Truecrypt em ubuntu PPC

O Truecrypt é um software open source, com versões para Windows, Linux e MacOSX, que permite encriptar, drives, partições ou criar ficheiros encriptados para serem usados como uma drive encriptada. Ao usar um iMac G4 15", deparei-me com o problema de não existir este software já com binários para o ubuntu mas em PPC, existindo apenas disponivel para x86 e x86_64. Para poder usar o truecrypt nesta plataforma efectuei os seguintes passos: * Descarreguei o source code do Truecrypt .

* Abrindo o Gnome Terminal
descompactei o ficheiro descarregado:

tar -xvf TrueCrypt 6.1a Source.tar.gz


* Seguindo esta dica descarreguei os seguintes ficheiros:

wget ftp://ftp.rsasecurity.com/pub/pkcs/pkcs-11/v2-20/pkcs11.h
wget ftp://ftp.rsasecurity.com/pub/pkcs/pkcs-11/v2-20/pkcs11f.h
wget ftp://ftp.rsasecurity.com/pub/pkcs/pkcs-11/v2-20/pkcs11t.h


e copiei para a pasta do source code do truecrypt.

cp pkcs*.h

instalei algumas librarias necessárias pelo truecrypt, nomeadamente do wxgtk e o libfuse.

apt-get install libfuse-dev build-essential libwxgtk2.8-dev


Entrei na pasta onde se encontra o source do truecrypt e fiz o make:

make

De referir que a compilação demorou aproximadamente 45 minutos, mas no fim ficou a funcionar :) .

Main/truecrypt &

e já está a funcionar.
Opcionalmente pode copiar o ficheiro executavel truecrypt para por exemplo, a directoria /usr/bin .
Desta forma pode ser executado o truecrypt sem dar o caminho completo.