Kubernetes está em todo o lado!

É verdade! Kubernetes está em todo lado no que respeita ao mundo web! É uma ferramenta de orquestração de containers (por exemplo Docker). O Kubernetes serviu que nem uma luva neste mundo da cloud, pois ele consegue por exemplo, aumentar e diminuir escalabilidade de forma automática de uma aplicação web.
Então, se já é bom podermos ter este ajuste automático para o aplicativo continuar a responder sem problemas, agora imagina, numa cloud como a AWS ou Azure, onde se paga consoante o que se usa, o jeito que isto pode dar! Mas não é só isto, o K8S (outra denominação para Kubernetes) faz muito mais coisas. Não deixem de consultar as hiperligações que disponibilizo mais abaixo.

Já tinha tido algum contacto com esta poderosa ferramenta, mas só agora decidi estudar mais a fundo. Nos próximos tempos vou reavivar este blog (que tem estado às moscas) com uns artigos sobre Kubernetes ou simplesmente Kube.

https://kubernetes.io/

https://kubernetes.io/docs/home/

https://kubernetes.io/docs/reference/

https://www.redhat.com/en/topics/containers/what-is-kubernetes

https://www.linkedin.com/pulse/kubernetes-o-que-%C3%A9-e-ele-faz-na-pr%C3%A1tica-para-meu-f%C3%A1bio-santos/?originalSubdomain=pt

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Adicionar um novo disco a um Volume Group/Logical Volume

 

Identificar o novo disco adicionado:

# fdisk -l

Criar um volume físico no novo disco:

# pvcreate /dev/sde
  Physical volume "/dev/sde" successfully created.

Verificar que o volume físico foi bem criado:

# lvmdiskscan 
  /dev/sda1  [     512,00 MiB] 
  /dev/sdb   [       2,00 TiB] LVM physical volume
  /dev/sdc   [     175,00 GiB] LVM physical volume
  /dev/sdd1  [   <1024,00 GiB] LVM physical volume
  /dev/sde   [     600,00 GiB] LVM physical volume
  3 LVM physical volume whole disks
  1 LVM physical volume

Verificar o volume group onde é para adicionar o novo volume:

# vgs
  VG       #PV #LV #SN Attr   VSize    VFree  
  vg0        3   1   0 wz--n-   <3,00t  0

Adicionar o novo volume ao Volume Group já existente que contém o volume lógico no qual é para adicionar mais espaço:

# vgextend vg0 /dev/sde
  Volume group "vg0" successfully extended

# vgs
  VG       #PV #LV #SN Attr   VSize    VFree  
  vg0        3   1   0 wz--n-   <3,59t 599,98g

Com o espaço atribuído ao volume group, agora já se pode estender o volume lógico:

# lvextend -l+100%FREE /dev/vg0/lv0 
  Size of logical volume vg0/lv0 changed from <3,00 TiB (196606 extents) to <3,59 TiB (235005 extents).
  Logical volume vg0/lv0 successfully resized.

Por fim aumentamos a partição com o espaço atribuído ao volume lógico:

# resize2fs -p /dev/vg0/lv0 
resize2fs 1.45.5 (07-Jan-2020)
Sistema de ficheiros em /dev/vg0/lv0 está montado em /dados; requerido redimensionamento em linha
old_desc_blocks = 192, new_desc_blocks = 230
O sistema de ficheiros em /dev/vg0/lv0 tem agora 962580480 (4k) blocos.

Fonte:
https://www.tutorialspoint.com/how-to-increase-the-size-of-a-linux-lvm-by-adding-a-new-disk

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hv_kvp_daemon: sh: hv_get_dhcp_info: command not found

Em algumas VM centos tinha este erro "hv_kvp_daemon: sh: hv_get_dhcp_info: command not found" em /var/log/messages.

No meu caso resolvi instalando o seguinte pacote:

yum install hypervkvpd-0

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Subscrição RedHet - "Network error, unable to connect to server" when registering RHEL server using subscription-manager

Obtive este erro algumas vezes ao forçar a subscrição RedHat. Resolvi limpando todos os detalhes e réstias da subscrição:

sudo subscription-manager clean

Depois já podem executar normalmente o comando de subscrição. Ver aqui.

Fonte:

https://access.redhat.com/discussions/6111821

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Como tornar uma pasta imutável

Para tornar uma pasta imutável , ou seja, uma pasta em que apenas o utilizador root pode fazer alterações, usa-se o comando chattr:

chattr -R +i /pasta_imutavel

Para deixar de ser imutável:

chattr -R -i  /pasta_imutavel

Isto é muito útil para proteger dados, por exemplo, do famoso Ransom!

    fonte: https://www.linuxforce.com.br/comandos-linux/comandos-linux-comando-chattr/

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Subscrição redhat na linha de comandos

Com o abandono do Centos pela Redhat, e por sua vez com a disponibilização de 16 subscrições (licenças) Redhat gratuitas (mas sem suporte) comecei a usar esta distribuição Linux na instituição onde trabalho.

Como crio máquinas virtuais (VM) através de modelos já previamente instalados e configurados, tinha o problema de não conseguir fazer yum update, por não ter a subscrição ativa nesta nova instalação.

Assim, basta-me fazer o seguinte:

subscription-manager register --username "eu@qqcoisa.pt" --auto-attach --force

Se por acaso instalaram o Redhat e não fizeram a subscrição durante a instalação podem também usar este comando para tal, mas à partida não precisam do parâmetro --force.

Ver as subscrições atuais:

https://access.redhat.com/management

Fonte:

https://access.redhat.com/documentation/en-us/red_hat_subscription_management/1/html/quick_registration_for_rhel/registering-cmd

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"openssh-server error unpacking rpm package openssh-server"

Ao instalar ou atualizar o Openssh-Server e Openssh-Clients tinha o seguinte erro "openssh-server error unpacking rpm package openssh-server".

Resolvi alterando atributos:

chattr -i /usr/bin/ssh
chattr -i /usr/sbin/sshd
chattr -a /usr/sbin/sshd
chattr -a /usr/bin/ssh

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Comando básicos do IPTables

Limpar todas as regrar:

iptables -F

Listar todas as regras:

iptables --list

Gravar as regras:

service iptables save

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"Every linux networking tool i know"

Fonte: https://wizardzines.com/networking-tools-poster/

Em PDF: https://wizardzines.com/networking-tools-poster.pdf

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Desligar o IPv6 no CentOS

Desativar o IPv6 no CentOS 7 é simples:


vi /etc/sysctl.conf

net.ipv6.conf.all.disable_ipv6 = 1 

net.ipv6.conf.default.disable_ipv6 = 1

 sysctl -p

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Configurar um IP estático no Ubuntu 17

A versão 17 do Ubuntu já me fez andar aqui às voltas e perder à vontade meia hora de volta da configuração de um simples IP estático!

A partir desta versão pelos vistos a forma de configurar foi totalmente alterada! Foi introduzido um novo conceito de ficheiros de configuração denominada Netplan. Esqueçam o /etc/network/interfaces e comecem a olhar para /etc/netplan/*.yam.

Aqui fica uma configuração de exemplo (/etc/netplan/01-netcfg.yaml):

network:
  version: 2
  renderer: networkd
  ethernets:
    eth0:
      dhcp4: no
      addresses: [192.168.1.100/24]
      gateway4: 192.168.1.254
      nameservers:
           addresses: [192.168.1.1,192.168.1.2]

Fonte: 

https://websiteforstudents.com/configuring-static-ips-ubuntu-17-10-servers/

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Aumentar ou diminuir a velocidade do rato através da linha de comandos no LinuxMint/Ubuntu.

Listar todos os ratos que já foram ligados ao computador:

xinput --list --short

Configurar o rato "SynPS/2 Synaptics TouchPad" para velocidade 5. Quanto menor o número mais rápido:

xinput --set-prop "SynPS/2 Synaptics TouchPad" "Device Accel Constant Deceleration" 5

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Instalar as fontes da Microsoft no LinuxMint/Ubuntu

Sigam as próximas instruções para instalar fontes da Microsoft como por exemplo, Arial, Times New Roman, etc.

sudo apt-get install ttf-mscorefonts-installer
sudo fc-cache
fc-match Arial

Depois disto se as fontes não aparecerem no Libreoffice ou outra ferramenta do género, devem reiniciar o sistema Operativo.

Fonte:

http://askubuntu.com/questions/651441/how-to-install-arial-font-in-ubuntu

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Shell interativa no PHP

Instalaram a shell interativa do php com apt-get install php5-cli e mesmo assim não tem nenhum retorno ou não funciona?! 

Muito provavelmente terão de instalar o readline: apt-get install php5-readline.

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Atualização do Centos 6 para o Centos 7

Esta semana tive necessidade de atualizar um Centos 6 para o Centos 7. Os passos que segui foram os apresentados na seguinte hiperligação:

https://www.vultr.com/docs/how-to-upgrade-centos-6-to-centos-7

Segui o tutorial à risca e de certa forma correu bem. Contudo, alerto-vos para o que pode acontecer, pelo menos a mim aconteceu-me.

Depois de atualizar, deixei de conseguir autenticar como root. Parecia que a autenticação era aceite mas logo depois mandava-me às favas (:P), isto é, num segundo terminava logo sessão! O que fiz foi iniciar com um live CD do CentOS, montar o disco do SO danificado e desativar o SELINUX! :)

Aconselho-vos vivamente a desativar o SELINUX antes de atualizar o CentOS.

Aqui, encontram uma forma fácil para desativar o SELINUX.

Outros problemas que tive:

• O comando grep deixou de funcionar e devolvia este erro: "grep: error while loading shared libraries: libpcre.so.0: cannot open shared object file: No such file or directory".

Resolução:
$ link /usr/lib64/libpcre.so.1 /lib64/libpcre.so.0

• O mysqld não inicia!

Ao executar o script que inicia as BD do MySQL mysql_install_db --explicit_defaults_for_timestamp obtinha o seguinte erro:

"[ERROR] InnoDB: auto-extending data file ./ibdata1 is of a different size 640 pages"

Para resolver coloquei no ficheiro /etc/my.cnf em [mysqld] a seguinte instrução:

innodb_data_file_path = ibdata1:10M:autoextend

Tive outros problemas mais simples de resolver como o Apache e o PHP que tive de reinstalar.

Fonte: 

http://sempike.blogspot.pt/2016/02/update-to-centos-7-libpcreso0-no-such.html

http://sharadchhetri.com/2014/11/29/upgrading-mysql-5-1-5-6-service-failed-start/

https://www.vultr.com/docs/how-to-upgrade-centos-6-to-centos-7 

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